GENÉTICA CANINA: A ESCOLHA DE UM CÃO
Como se trata de uma doença multifatorial, é possível que seu animal tenha não tenha o problema mas possua a predisposição genética para a doença. Isto acontece pois existem fatores ainda não determinados que modificam o desenvolvimento do coração durante o crescimento embrionário.
Assim, uma maneira ainda mais adequada de avaliar a predisposição genética de seus cães utilizados na reprodução - e afinal o que os mesmos passarão para seus filhotes - é avaliar também os laudos dos pais, avós e irmãos dos reprodutores. Cães sem PDA, mas com parentes tenham tido o diagnóstico de PDA não devem ser utilizados para a reprodução. Assim, as avaliações de todos os animais do canil, realizadas por um veterinário cardiologista, são de extrema importância.
OU SEJA:
- irmãos de cães com PDA, ainda que normais, não devem ser reproduzidos
- filhos de cães com PDA, ainda que normais, não devem ser reproduzidos
- pais de cães com PDA, não devem ser reproduzidos novamente.
Se você tiver algum animal com este tipo de família, cuidado! O ideal seria não utilizá-lo para reprodução. No entanto, caso se trate de um animal com características excepcionais e você precise cruzá-lo, o mesmo não deve ser cruzado com outro nas mesmas condições!